Haddad celebra PIB de 2023 e afirma que há espaço para crescer mais do que o previsto neste ano

Haddad celebra PIB de 2023 e afirma que há espaço para crescer mais do que o previsto neste ano

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Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda divulga análise sobre o Produto Interno Bruto do ano passado, que cresceu 2,9%, acima das expectativas

O Produto Interno Bruto Bruto (PIB) de 2023, divulgado nesta sexta-feira (1º/3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisado em Nota Informativa da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, superou as expectativas do governo federal no início do ano passado, segundo o ministro Fernando Haddad. “O PIB veio bem acima do que nós esperávamos”, afirmou. “Esperávamos um PIB superior a 2% e quase chegamos a 3%. Fechar em 2,9% é bastante positivo para o Brasil. Passa para o mercado nacional e internacional, para o cidadão, para o consumidor, para o empresário, uma confiança na economia brasileira”.

Comparação do Produto Interno Bruto Bruto brasileiro com o de outros países em 2023

Haddad disse que o Ministério da Fazenda mantém a previsão de 2,2% de crescimento para este ano, mas salientou que as expectativas podem melhorar se a política monetária continuar reagindo positivamente às projeções inflacionárias. “Uma coisa boa que aconteceu no quarto trimestre é que houve uma ligeira melhora na formação bruta de capital, e isso é bastante importante, porque precisamos de investimento para fazer a economia rodar. Queremos criar o ambiente de negócios necessário para que o empresário invista fortemente. Esse investimento é que realmente melhora as condições econômicas, porque há crescimento sem risco inflacionário. É a forma mais saudável de crescer”. O ministro enfatizou: “Temos um bom espaço para crescer este ano”, e mencionou a importância, para isso, da sintonia entre o governo e o Congresso Nacional e a necessidade de as políticas monetária e fiscal “andarem juntas, na mesma direção”, para que ocorram as mudanças estruturais de que o país precisa.

Publicado originalmente pelo Ministério da Fazenda 

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