Após ter acesso ao relatório da PF que levou à operação do dia 8, pessoas próximas a ele passaram a ter uma certeza sobre a investigação.
A pessoas próximas, um interlocutor do presidente com amplo conhecimento dos autos disse acreditar que, pelo nível de detalhes levados aos autos, os investigadores estão contando com a ajuda de mais gente, segundo Rodrigo Rangel, Metrópoles.
A crença de que há outros delatores é tão grande que as referências a ela são feitas com ares de certeza.
A dúvida que resta é se a colaboração parte de outros militares, de ex-assessores civis ou de figurões da política que estiveram ligados ao gabinete de Bolsonaro durante o governo passado.