Quem viu o bolsonarismo distribuindo insultos, falácias, mentiras deslavadas e calúnia e difamação, no primeiro dia do ano, em todas as redes sociais, deve ter percebido que isso tem método, partitura e regência do gabinete do ódio. Ou seja, o principal produto político do bolsonarismo.
A família Bolso0naro, por si só, é um escândalo. Nenhum deles, pai e filhos, trabalhou na vida. Dos quatro filhos, que não negam o DNA do pai, jamais viveram longe das gostosas tetas do Estado, que sugam, assim como fez o pai, a vida toda, sem produzir absolutamente nada para o país.
Pois bem, um portfólio desse não é para qualquer um. A arte da vigarice está aí, fazer um discurso de ódio para quem tem ódio, para uma parcela reacionária da sociedade.
E o que se viu nas redes sociais no dia 1º de janeiro de 2024, foi um ataque combinado no universo digital, utilizando os mais baixos e espúrios métodos e o Estadão ainda vem falar que a punição dos terroristas de 8 de janeiro, tem que ter um fim.
Isso faz pensar que o Estadão também faz parte do jogo combinado.
O fato é que, este ano, tem eleição para prefeitos. Bolsonaro e Valdemar da Costa, não jogarão para perder. A ordem é ir na canela do adversário, no caso n PT, do pescoço para cima.
Então, preparem-se para enfrentar esses vigaristas, fascistas, porque, para eles, é uma guerra de vida ou literalmente, morte. Se perderem a eleição para prefeito, não terão sequer como disputar a eleição de 2026. Por isso, já no primeiro dia do ano, partiram para o tudo ou nada.
À esquerda, cabe responder na mesma altura com habilidade e inteligência sem cair no sujo, o que iguala todos.