Ao UOL, Alexandre Correa classificou a discussão como uma “desinteligência entre casais” e que não sabe como seguir a vida após o escândalo.
Após repercutir que Ana Hickmann havia sido agredida pelo marido, Alexandre Correa, na noite do último sábado (11/11), o empresário rompeu o silêncio e explicou, pela primeira vez, o que aconteceu. Antes, ele já havia publicado um comunicado em suas redes sociais, que foi bastante criticado, pois ele desdenhava do ato, dizendo que “não houve maiores consequências”.
A violência doméstica aconteceu durante uma discussão, que começou na frente do filho de 10 anos, a qual ele classificou como “desinteligência entre casais” e culminou numa lesão no cotovelo esquerdo da loira, de acordo com o Boletim de Ocorrência registrado por ela, na mesma data, diz Guilherme Amado, Metrópoles.
“Quando eu vi aquela nota, eu entrei em total desespero e neguei. Mentiu? Menti. Ponto. Ou eu omiti o fato? Omiti. Eu estava numa estrada, desesperado, desnorteado. Estava perdido. Falei: ‘meu Deus do céu. Que coisa?’ Desculpa o vocabulário: ‘que cagada que aconteceu. Por que eu não discuti, por que eu não me levantei da mesa, por que eu não fui para o canto, não fui tomar uma água? Por que eu não fui bater a cabeça na parede? Sei lá. Mas já foi”, respondeu ao ser questionado o porquê de não ter dito a verdade à imprensa.
Vale lembra que esta colunista bateu um papo exclusivo com Alexandre, que afirmou não ter agredido Ana. “Isso é uma mentira! E se esse absurdo fosse verdade, os vizinhos não teriam como saber. A minha casa é hermeticamente fechada e tenho como vizinho um terreno baldio”, ressaltou se referindo aos outros moradores do condomínio, que vazaram a informação da briga.
Ainda segundo o UOL, Alexandre Correa se desesperou com a exposição e ficou em pânico diante da possibilidade de prisão e do escândalo que o caso tinha se tornado. Ao veículo, o agente ainda se defendeu: “A única coisa que não procede é a situação de cabeçada. Isso não existe. Esse viés, isso não existe”. No depoimento de Hickmann na delegacia, ela relata ter sido pressionada contra a parede e ameaçada com cabeçadas.