Grupo radical islâmico disse que sua decisão foi por “razões humanitárias”; duas americanas foram liberadas na sexta-feira (20) pelo mesmo motivo.
Um porta-voz do Hamas disse, neste sábado (21), que o grupo pretendia libertar mais dois reféns por “razões humanitárias”, mas que Israel se recusou a recebê-los, .
Abu Ubaida, porta-voz das Brigadas Izz el-Deen al-Qassam, disse em um breve comunicado que informou o Catar na sexta-feira (20) sobre a intenção do grupo radical islâmico de libertar as duas pessoas.
Segundo as Forças de Defensa de Israel, o Hamas mantém 210 reféns desde o ataque de 7 de outubro.
Até o momento, duas mulheres americanas, sequestradas pelo Hamas, foram liberadas: Judith Tai Raanan e sua filha, Natali Raanan, de 17 anos. A liberação aconteceu na sexta.
Judith e Natali foram entregues à Cruz Vermelha e a libertação foi movida por “razões humanitárias”, já que a saúde da mãe está debilitada.