Conflito com grupo terrorista Hamas já deixou 1,2 mil mortos: 700 pessoas em Israel; 493 na Faixa de Gaza; e 7 na Cisjordânia.
Israel reuniu mais de 100 mil soldados perto da Faixa de Gaza, localidade de onde têm partido os ataques terroristas do grupo Hamas com os quais o país lida desde o último sábado (7/10). A guerra entre Israel e o Hamas se estende pelo seu terceiro dia, com um saldo de mais de mil mortos. De acordo com Yoav Gallant, ministro da Defesa israelense, há um “cerco completo” a Gaza, diz o Metrópoles.
“Não há eletricidade, não há comida, não há água, não há combustível”, disse o ministro.
A Faixa de Gaza é um território palestino, que faz fronteira com o Egito e com Israel.
A informação de que há uma reunião de militares da reserva próximo à Faixa de Gaza foi confirmada pelo porta-voz Jonathan Conricus. “O nosso trabalho é garantir que, no final desta guerra, o Hamas não terá mais qualquer capacidade militar para ameaçar os civis israelitas”, afirmou Conricus à Al Jazeera.
São, ao todo, 100 mil soldados israelenses reposicionados na fronteira com a Faixa de Gaza, com tropas espalhadas por sete ou oito pontos, de acordo com o porta-voz. Além disso, são quatro divisões instaladas no sul do país, e o governo alegou ter atacado 500 alvos do grupo Hamas e da Jihad Islâmica.
Os dados oficiais superam os 700 mortos no país, 413 deles sendo civis. A expectativa é que o número suba.