É nas grandes tragédias que os patifes se mostram sem diques de barragem. E não é somente o Mainardi, tem muitos canalhas que saem do buraco dos ratos pelas frestas do assoalho e são especializados em mostrar os dentes de um conflito trágico para a humanidade apenas para um lado, pilhando, com suas falas, o ódio que vive dentro dos próprios.
No caso do Brasil, os cacos do fascismo aproveitam qualquer peste internacional para fazer seu corrupio com recortes que lhes deem munição para atacar seus desafetos.
Mainardi é torto desde que nasceu, o coitado coleciona feitos que se tornaram históricos, por sua insuportável gana reacionária, que sempre quis moer os mais pobres, utilizando as formas mais vis para atacar quem ele considera inimigo de sua felicidade.
O engraçado é que, agora, a mídia que o pariu, transformou-se em rival de quem uma vez na vida fez uma coisa que presta, sua saída definitiva do jornalismo.
Mas parece que o trambolho vive mergulhado num oceano de mágoa, rancor e ódio, porque percebe que, na verdade, ele foi reduzido àquilo que o gato enterra.
A velhice parece que não deu nada além de caretas reumáticas para Mainardi. Esquecido depois que perdeu espaço na mídia nacional, usa seu comentário para expor seu drama de refugo do jornalismo de esgoto e, no bojo, aproveita o ensejo para uma maçante e burra interpretação de mundo a partir dos seus olhos carregados de veneno.
Para o jornal, Israel é igual ao Hamas (mas só Israel bombardeia) e os israelenses assassinados pelos terroristas são iguais aos terroristas. pic.twitter.com/QMqdKRtVgP
— diogomainardi (@diogomainardi) October 8, 2023