A partir de delírios, O Globo, na figura de seus velhos e manjados capangas do colunismo de banco, resolveu atacar a indicação feita por Lula de Marcio Pochmann para o IBGE.
Os argumentos são absolutamente pífios, são telegramas ao nada, na verdade, não há argumento, somente o exercício da futurologistas na tentativa de se criar um terrorismo estatístico.
Na realidade, Pochmann está sendo atacado pelos Marinho por suas virtudes, que não são poucas, mas sobretudo porque é a maior autoridade quando se trata de um raio-x da desigualdade social desse país.
Como sabemos, é um, senão o mais temido retrato brasileiro para as classes dominantes do Brasil, que odeiam falar em desigualdade.
Pochmann é uma das figuras públicas mais sérias do país que, ao contrário do colunismo de aluguel, apresenta dados concretos sobre a divisão de riquezas, de forma gritantemente desigual, o que faz a “nobreza” brasileira uivar.
Sem um pingo de imaginação para criticar Pochmann, apelam para fantasias delirantes, tentando construir uma imagem oposta ao currículo do, agora, presidente do IBGE.
Como diz Brizola, se a Globo é contra, somos a favor.