“Folha é uma arma do mercado contra o Brasil”

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“Cobra arrocho. Ameaça. Compara ao nefasto e podre bolsonarismo – quer sangue, fome e retrocesso, de novo”, diz o jornalista.

A Folha não fez editorial de capa pela saída de um genocida, perdulário, ladrão de joias e golpista. Não. Acatou caladinha rombo bilionário no teto para comprar voto e manter um clã miliciano no poder. Apoiou venda do patrimônio e da soberania a preço de banana para saciar o mercado.

E, agora, com a desfaçatez típica de quem faz do país um bordel do rentismo à custa dos excluídos, condena Lula por fazer o essencial de um governante digno: cuidar dos massacrados do capitalismo.

Cobra arrocho. Ameaça. Compara ao nefasto e podre bolsonarismo – quer sangue, fome e retrocesso, de novo.

Não critica os marajás do judiciário, o achaque do parlamento, se cala diante dos privilégios responsável por essa abjeta desigualdade expressada em indignidade.

Humilha o trabalhador ao converter em “almoço grátis” políticas compensatórias para um mínimo de direitos e inclusão social.

Mas fica caladinha, cínica e oportunista, sobre verbas recebidas do próprio governo e dos favorecimentos por desonerações.

Pressiona Lula e coloca um alvo na alma do povo brasileiro – é uma arma do mercado contra o Brasil.

Do twitter de Tiago Barbosa

A Folha não fez editorial de capa pela saída de um genocida, perdulário, ladrão de joias e golpista. Não. Acatou caladinha rombo bilionário no teto para comprar voto e manter um clã miliciano no poder. Apoiou venda do patrimônio e da soberania a preço de banana para saciar o mercado.

E, agora, com a desfaçatez típica de quem faz do país um bordel do rentismo à custa dos excluídos, condena Lula por fazer o essencial de um governante digno: cuidar dos massacrados do capitalismo.

Cobra arrocho. Ameaça. Compara ao nefasto e podre bolsonarismo – quer sangue, fome e retrocesso, de novo.

Não critica os marajás do judiciário, o achaque do parlamento, se cala diante dos privilégios responsável por essa abjeta desigualdade expressada em indignidade.

Humilha o trabalhador ao converter em “almoço grátis” políticas compensatórias para um mínimo de direitos e inclusão social.

Mas fica caladinha, cínica e oportunista, sobre verbas recebidas do próprio governo e dos favorecimentos por desonerações.

Pressiona Lula e coloca um alvo na alma do povo brasileiro – é uma arma do mercado contra o Brasil.

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