O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz um balanço positivo do crescimento do Programa Pacto Brasil pela Integridade Empresarial. Até o final de outubro, 218 empresas já haviam aderido à iniciativa.
Uma vez no Pacto Brasil, essas instituições se comprometem a se engajarem em um mercado empresarial ético e íntegro. O programa foi lançado pela CGU (Controladoria-Geral da União) com o objetivo de ‘estimular as empresas que atuam no país a assumirem, voluntariamente, um compromisso público com a integridade empresarial”.
Segundo a Agência Gov, há outras empresas “em processo de negociação para integrar” o programa. A CGU lista seis ganhos com a parceria. Cada empresa aderente passa a:
- promover ganho de imagem, aumentando a reputação empresarial, tendo em vista a transparência que será dada à adesão ao Pacto;
- demonstrar o compromisso da alta direção da empresa com a busca sistemática de padrões de integridade;
- minimizar a probabilidade de ocorrência de fraude e corrupção e reduzir o impacto de tais eventos caso ocorram;
- possibilitar o acesso a capital mais facilitado e com menor custo;
- incrementar oportunidades comerciais com parceiros (investidores e funcionários) que compartilham dos mesmos valores;
- atrair e reter funcionários que prezam pelos valores de ética e integridade.
“A empresa que adere ao Pacto Brasil, além de demonstrar o seu comprometimento com o respeito a normas legais, éticas, ambientais e humanas, recebe da CGU o direito de utilizar um selo identificador desse compromisso e uma ferramenta de autoavaliação de suas ações e políticas de integridade”. A adesão é voluntária.