Anúncio acontece horas depois da descoberta de seis reféns israelenses mortos na Faixa de Gaza; trabalhadores defendem que governo mude estratégia e negocie com o Hamas.
A Histadrut, uma das maiores centrais sindicais de Israel, anunciou neste domingo (01/09) a convocação de uma greve geral contra o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e a favor de uma negociação com o Hamas para a libertação dos reféns que estão sob custódia do grupo de resistência palestino.
O anúncio acontece horas depois da descoberta, na noite deste sábado (31/08), dos corpos de seis dos prisioneiros capturados em 7 de outubro de 2023.
De acordo com o comunicado difundido pela entidade, a mobilização dos trabalhadores israelenses contra o governo sionista terá início às 6h (hora local) desta segunda-feira (02/09).
A Histadrut, uma das maiores centrais sindicais de Israel, anunciou neste domingo (01/09) a convocação de uma greve geral contra o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e a favor de uma negociação com o Hamas para a libertação dos reféns que estão sob custódia do grupo de resistência palestino.
O anúncio acontece horas depois da descoberta, na noite deste sábado (31/08), dos corpos de seis dos prisioneiros capturados em 7 de outubro de 2023.
De acordo com o comunicado difundido pela entidade, a mobilização dos trabalhadores israelenses contra o governo sionista terá início às 6h (hora local) desta segunda-feira (02/09).
“A partir de amanhã, toda a economia israelense ficará paralisada”, afirmou Arnon Bar-David, presidente da Histadrut.
A central também informou que uma das primeiras ações dos trabalhadores mobilizados será no Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel Aviv, buscando forçar a interrupção de suas atividades.
“Os judeus estão sendo assassinados nos túneis de Gaza. É impossível entender isso sem observar que nosso governo está tomando o caminho errado, e que precisa parar”, comentou Bar-David.
O jornal The Times of Israel, informou que o ato foi planejado como uma greve de um dia, mas que poderia se estender. Segundo Bar-David, haverá uma assembleia na noite de segunda-feira para decidir pela continuidade ou não da mobilização.
*Opera Mundi