Duas semanas após eleição, atos violentos da oposição perdem força e direita sai das ruas na Venezuela

Duas semanas após eleição, atos violentos da oposição perdem força e direita sai das ruas na Venezuela

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Pesquisador afirma, no entanto, que não é possível descartar uma reviravolta da situação nos próximos dias.

tentou manter acesa a chama de uma oposição que parecia não ter mais tanto gás para protestar nas ruas. Em sua conta no X (antigo Twitter), ela pediu “mobilização permanente” e usava frases de efeito como “agora é a hora” e “chegou o momento de sair dessa situação”. Mas, apesar do grande número de chamados, cada vez menos pessoas se mobilizaram para os atos.

Segundo o cientista político da Universidade Central da Venezuela Franco Vielma, apesar de ter formato parecido com as guarimbas – atos violentos organizados pela oposição em 2013 e 2017 – as mobilizações deste ano têm frequência, intensidade e nível de mobilização muito mais baixos do que os registrados nas outras ocasiões.

“Tem a ver com a atuação das forças de segurança, especialmente porque os agitadores e promotores retrocederam por medo de serem presos. Mas há também outro fenômeno. Uma parte considerável dos opositores sentiu que não há motivo para lutar, já que Maduro ganhou. E também porque muitas vezes a a oposição se movimentou sem conseguir uma mudança”, afirmou ao Brasil de Fato.

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