“Nunca houve na história um presidente tão otimista quanto eu”, diz Lula

“Nunca houve na história um presidente tão otimista quanto eu”, diz Lula

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Presidente também se disse um “cidadão pleno”, com confiança total na retomada econômica.

Nesta sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a colaboração entre o governo federal, estados e municípios para a execução de projetos do PAC Seleções, destacando que essas ações são fundamentadas nas necessidades das populações locais, independentemente de afinidades políticas. A declaração foi dada durante o anúncio de novos investimentos. Também no dia de ontem, Lula aproveitou o momento para expressar seu otimismo em relação ao futuro do Brasil. “Estamos completando 1 ano e 7 meses de governo. Acho que o Brasil nunca teve em sua história um presidente tão otimista quanto eu. Estou convencido de que vamos recuperar este país, de que o emprego vai crescer, os salários vão aumentar e a inflação vai cair. Pela primeira vez, aos 78 anos de idade, eu me considero um cidadão pleno. E penso em como seremos felizes neste país quando conseguirmos erradicar a fome e oferecer condições para todos viverem de maneira mais digna”, disse ele.

O presidente também criticou a antiga prática de governantes que priorizam deixar marcas pessoais em obras, ao invés de garantir a continuidade de projetos eficazes. Lula reforçou que o PAC Seleções prioriza projetos de infraestrutura que são enviados pelos próprios estados e municípios, baseando-se na urgência de cada localidade. Ele conclamou prefeitos e governadores a contratarem mão-de-obra local, para impulsionar a economia e atenuar as dificuldades dos trabalhadores, enfatizando que as políticas de seu governo visam a um desenvolvimento social mais amplo e justo.

Disse Lula:

Estamos completando 1 ano e 7 meses de governo. Acho que o Brasil nunca teve em sua história um presidente tão otimista quanto eu. Estou convencido de que vamos recuperar este país, de que o emprego vai crescer, os salários vão aumentar e a inflação vai cair. Pela primeira vez, aos 78 anos de idade, eu me considero um cidadão pleno. E penso em como seremos felizes neste país quando conseguirmos erradicar a fome e oferecer condições para todos viverem de maneira mais digna.

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