“Moro está mais perto da cadeia”, diz Tony Garcia

“Moro está mais perto da cadeia”, diz Tony Garcia

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Empresário que foi alvo do ex-juiz comenta sobre a descoberta de gravações clandestinas do doleiro Alberto Youssef.

O empresário Tony Garcia, alvo de operações conduzidas pelo ex-juiz Sergio Moro, afirmou que Moro está “muito próximo da cadeia” após a descoberta de gravações clandestinas feitas na cela do doleiro Alberto Youssef, por ordem de Moro, durante a Operação Lava Jato. A afirmação de Garcia foi divulgada em uma postagem no X, onde ele marca órgãos como o STF, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, e destaca a gravidade das ações descobertas.

Segundo Garcia, uma perícia oficial da própria Polícia Federal revelou que áudios das gravações clandestinas foram apagados após sua descoberta, o que ele classifica como uma obstrução de justiça e uma corrupção de provas. Ele acusa Moro e outros membros da “súcia curitibana”, incluindo a juíza Gabriella Hardt e o procurador Deltan Dallagnol, de destruir a indústria da construção pesada brasileira, de eliminar empregos e de praticar crimes de lesa pátria para enriquecimento pessoal ilícito.

A luta pela obtenção das gravações ilegais começou há anos, e somente recentemente a defesa de Youssef conseguiu acesso ao HD externo que continha os registros. Foram descobertos 26 arquivos apagados que, segundo Garcia, foram suprimidos para impedir a justiça. O atual juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba ordenou a entrega do HD, que sempre esteve sob guarda do judiciário, contradizendo alegações anteriores de que estaria com o Ministério Público.

Essas revelações podem comprometer toda a estrutura da Operação Lava Jato, considerando que as provas obtidas seriam os “frutos da árvore envenenada”, termo jurídico usado para descrever evidências coletadas ilegalmente. O escândalo atual, juntamente com a sindicância interna da PF que inicialmente concluiu falsamente que o equipamento estava inoperante, indica uma possível manipulação e uso político da justiça. A gravidade dessas descobertas reforça as críticas ao que Garcia descreve como um “projeto político autoritário-fascista” implementado por Moro e seus colaboradores.

Diz Tony Garcia no X

GRAVAÇÕES CLANDESTINAS DE DOLEIRO DENTRO DA CELA DA PF EM CURITIBA, A MANDO DE MORO,
@SF_Moro
DEIXAM-NO MUITO PRÓXIMO DA CADEIA

Agora é oficial, Moro, Gabriella Hardt, Danilo Pereira Júnior, Januário Paludo, Deltan
@deltanmd
e outros, deixaram suas DIGITAIS nos crimes que praticaram na Lava Jato DENTRO DOS AUTOS.

Perícia oficial da própria Polícia Federal, mostra que foram APAGADOS ÁUDIOS das gravações clandestinas após sua descoberta.

Isso é gravíssimo, corromperam provas, obstruíram a justiça da qual faziam parte durante anos.

Essa súcia curitibana aniquilou a indústria da construção pesada brasileira, destruiu 4 milhões de empregos, foram os responsáveis pelos suicídios de pessoas inocentes, são assassinos de reputações. Tudo isso para enriquecimento pessoal ilícito e alpinismo profissional.

Todos cometeram CRIME DE LESA PÁTRIA!!!

Perguntas que precisam de respostas:

Moro era o primeiro responsável pelo HD.

Foi ele que apagou?

Foi a Gabriella Hardt?

Foi o Danilo Pereira Junior?

O que foi apagado foi usado para chantagem?

Isso tudo é muito grave, esses criminosos livres, leves e “soltos” ameaçam a democracia visto que, usaram a justiça para perseguir, prender desafetos pessoais e políticos. Vide presidente
@LulaOficial

Atacaram frontalmente o STF para atingir ministros “hostis” à Lava Jato, também criminalizaram a política na clara intenção de implementarem um projeto politico autoritário-fascista.

Por muito menos que isso tem gente apodrecendo nas cadeias brasileiras.

É chegada a hora de criminosos desse quilate pagarem por seus crimes com penas proporcionais aos danos causados à democracia Brasileira.
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/defesa-de-yousseff-acessa-210-horas-de-gravacao-de-grampo-ilegal-em-cela https://veja.abril.com.br/coluna/radar/defesa-de-yousseff-acessa-210-horas-de-gravacao-de-grampo-ilegal-em-cela/
10:00 PM · 17 de jul de 2024.

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