Nesta última quarta-feira, 10, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados validou a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão, acusado de ser o mandante dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A decisão ocorreu por meio de votação, na qual 39 parlamentares votaram a favor da manutenção […]
Nesta última quarta-feira, 10, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados validou a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão, acusado de ser o mandante dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
A decisão ocorreu por meio de votação, na qual 39 parlamentares votaram a favor da manutenção da prisão, enquanto 25 foram contrários.
Entre os que se opuseram à prisão, destacam-se figuras políticas como o pastor Marcos Feliciano (PL-SP) e Bia Kicis (PL-DF), ambos membros do PL, partido que apresentou uma oposição unificada contra a detenção do acusado.
Todos os 13 membros do PL presentes na sessão votaram contra a prisão. Figuras como Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) e Dani Cunha, filha do ex-deputado Eduardo Cunha, também expressaram oposição à medida.
Por outro lado, partidos como PT, PSOL, PCdoB e MDB manifestaram apoio à continuação da prisão de Brazão, refletindo uma divisão partidária na votação.
Chiquinho Brazão, que foi expulso do União Brasil após sua prisão, juntamente com seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), foi detido no dia 24 de março. A decisão da CCJ agora segue para confirmação no plenário da Câmara dos Deputados.
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