No 1º dia de trégua, o Hamas libertou 13 israelenses. Neste sábado, integrantes do grupo afirmaram que Israel não cumpriu parte do acordo.
O grupo extremista Hamas adiou a libertação mais um grupo de reféns israelenses feitos no dia 7 de outubro. Sairiam das mãos dos terroristas, no segundo dia de trégua com Israel, 14 mulheres e crianças.
Ainda não há informações dos supostos 42 palestinos em prisões israelenses que também seriam soltos. Mas o Serviço Prisional do país confirmou estar preparando a saída do grupo, segundo o Metrópoles.
Apesar da acusação do Hamas em relação a Israel, o grupo disse estar pronto para receber novas propostas.
Segundo Taher al-Nunu, conselheiro do chefe do gabinete político do Hamas, afirmou à TV Al Jazeera, os israelenses não cumpriram tudo o que foi combinado em relação à libertação dos presos e à entrada de caminhões com ajuda humanitária no norte da Faixa de Gaza.
Além disso, o representante do Hamas acusou militares israelenses de atirarem em palestinos que voltavam para casa em Gaza, o que teria levado duas pessoas à morte.