Sem dúvida alguma, esse é o período mais macabro da história da ocupação dos sionistas na Palestina em 75 anos. Essa mistura de racismo, ódio classista, que é documentado pela história, praticado por Israel, é perversamente ideológico, é a própria fornalha do inferno.
Os interesses por trás disso ainda são uma lacuna a ser desvendada em sua forma mais crua, mesmo que saibamos que uma significativa parcela do sionismo, que se acha dona do mundo.
Ou seja, o sionismo funciona como uma orquestra aterradora em que o mal tem uma forma particular na batuta de quem a rege.
O que segue abaixo, um vídeo com relato de uma brasileira, alguém que compreendemos como nós, reconhecendo o seu drama e compreendendo com mais clareza o terror que o Estado de Israel impõe a Gaza.
“A situação está desesperadora, está difícil. As crianças estão chorando. Eu estou em uma escola. E a irmã da igreja disse que a escola não é mais um lugar seguro. Não podemos mais ficar aqui, os israelenses vão atacar todos os lugares. Eles mandaram o povo de Gaza sair. Todos os brasileiros aqui estão desesperados, não sabemos para onde ir. Temos que ir para o Sul, mas não sabemos quem vai nos receber. Não temos o que fazer, não sei”, disse Shahed.
A brasileira Shahed Al Banna, de 18 anos, fala ao #ConexãoGlobonews sobre a expectativa de deixar Gaza: 'Estou desesperada'
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— GloboNews (@GloboNews) October 13, 2023