O grupo teme que o PGR escolhido por Lula dê novo fôlego a investigações contra Bolsonaro e seus aliados, como no caso das joias, das vacinas e na interferência da Polícia Federal;
Não são apenas os aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que aguardam com expectativa o fim da gestão de Augusto Aras à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR), no próximo dia 26.
No entorno de Jair Bolsonaro, a troca de comando na chefia do Ministério Público Federal também é esperada, mas com apreensão pelos possíveis desdobramentos nas diversas frentes de investigação que têm fechado o cerco contra o ex-presidente, segundo O Globo.
Mesmo com a chegada de Lula ao poder e a troca de comando na Polícia Federal, na Receita e na Abin, os bolsonariatas ainda contavam com a boa vontade de Augusto Aras para se livrar de casos mais espinhosos na Justiça.
Até agora, a PGR vinha se posicionando de forma favorável aos interesses do ex-presidente nos inquéritos de que ele é alvo no supremo. Foi com base em uma manifestação de Augusto Aras que Bolsonaro e Michele se recusaram a falar nos depoimentos à PF na última quinta-feira.
Mesmo com a chegada de Lula ao poder e a troca de comando na Polícia Federal, na Receita e na Abin, os bolsonariatas ainda contavam com a boa vontade de Augusto Aras para se livrar de casos mais espinhosos na Justiça.
Até agora, a PGR vinha se posicionando de forma favorável aos interesses do ex-presidente nos inquéritos de que ele é alvo no supremo. Foi com base em uma manifestação de Augusto Aras que Bolsonaro e Michele se recusaram a falar nos depoimentos à PF na última quinta-feira.