Na próxima semana seguinte, o ex-presidente Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle e outros seis envolvidos prestarão depoimento à Polícia Federal no caso das joias, segundo o DCM.
A orientação que todos receberam de seus advogados é a de ficarem todos em silêncio.
O fundamento jurídico para tal instrução é um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) que não reconhece a competência do Supremo Tribunal Federal (STF) para cuidar do caso. Para o órgão, Alexandre de Moraes não seria o juiz competente para presidir a investigação.
Além dessa questão forma, no mérito os investigados também sustentam que a comercialização dos presentes recebidos por Bolsonaro não constituiria um crime.