A escória golpista entra em pânico

A escória golpista entra em pânico

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O que as investigações revelam é aquilo que todos já sabiam. Nesse catálogo de golpistas e outras tentativas, não tem estrofes cantadas, mas sim rítmicas que vão muito além dos refrões característicos da literatura histórica dos conspiradores.

A prosa, como se pode notar em seu exemplar, é muito maior e saudada pelo que existe de pior nas Forças Armadas e no empresariado brasileiros.

O emprego da violência na escala, como foi feito no dia 8 de janeiro, foi construído por muitas mãos e entoado por muitas bocas.

E se, a princípio, isso exigia uma delicada operação para desvendar o novelo, a partir do fio da meada, para se chegar ao ambiente concreto que precedeu o dia 8, os vazamentos feitos pelo telefone de Mauro Cid são de um complô muito maior, com um coral muito mais afinado do que se previa.

Lógico que as pressões para aliviar Mauro Cid da encrenca em que se enfiou, vêm dos próprios criminosos que, junto com ele, formularam a invasão dos Três Poderes.

Isso não foi somente adivinhar que havia muito mais gente e em vários graus de envolvimento na tentativa de golpe.

Na verdade, essas revelações só acrescentam como o agrupado sistema vinha nessa toada há muito tempo.

O fato é que essa escória, da qual ainda não se tem o número total de parcitipantes, está enfiada numa encrenca aguda e não tem como sair disso que não seja com um carimbo de criminoso na testa.

Ou seja, o tempo escureceu para essa choldra bolsonarista.

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