Aquele pastelão, protagonizado por Rogério Marinho chorando seco, em parceria com os coadjuvantes, Magno Malta e Girão, o rebotalho da direita brasileira, que alguns chamam de direita power, conservadora, alcalina, dez vezes mais potente que a direita tradicional, não passa de fanfarronice.
O diâmetro dessa frente fascista, certamente, é menor do que o da direita tradicional com Aécio Neves.
Até aqui, essa direita, que dizia elaborar uma frente de oposição dura ao governo Lula, o máximo que conseguiu foi gerar memes contra si.
O choro fake, com direito a beijinhos do papai, não passa de jogo de cena para Rogério Marinho tentar se cacifar para a vaga de Bolsonaro na disputa eleitoral de 2026.
Na verdade, não passou de mais uma grosseira atuação barata voa de uma direita perdida desde o dia 31 de outubro, quando Bolsonaro foi sepultado pelas urnas.
O que apareceu até aqui é uma oposição de cartolina, um disco arranhado numa vitrola velha, felizmente, o que corresponde à capacidade intelectual dos ditos conservadores.
Não há qualquer senso crítico. Não há, principalmente qualquer debate de ideias, é só divulgação de “lacração” nas páginas dos deputados e senadores de oposição.
Enfim é essa a oposição ao governo Lula, que, a exemplo dos seus dois mandatos anteriores, trafega num território livre e amplo pelos resultados já obtidos em apenas seis meses, chamando a atenção, inclusive do mercado, tido como aliado de Bolsonaro, mas que agora é Lula desde criancinha.
O fato é que Lula já trabalhou um conjunto de ações de caráter extremamente popular, produzindo nos primeiros seis meses um efeito contínuo de melhoria de vida do povo brasileiro.
E quando se imagina que seu governo andou rápido demais, Lula apresenta novos exemplares com lançamentos de programas sociais inéditos e extremamente adequados à realidade do Brasil.
Há um processo de diversidade sistematizada em que o governo Lula se desloca com muita facilidade na direção de temas variados, dando inúmeros tons a uma legítima estupefaciente gestão que expressa o sentimento coletivo essencialmente social.
Pois bem, enquanto o governo Lula vai escrevendo a sua história, em linhas altas e largas, essa esplêndida oposição aumenta sua intensidade dramática numa triste autodestruição, achando que pode sobreviver na base da manipulação.
Por isso a direita praticamente inexiste e quase ninguém pronuncia a palavra oposição enquanto segue o governo Lula.