A alta cúpula do PL pretende solicitar a intervenção de Jair Bolsonaro (PL) para “controlar” os deputados de sua tropa de choque dentro da legenda. “A ideia é que o ex-presidente ajude a ‘controlar’ os parlamentares radicais do PL que entraram em confronto com correligionários que votaram junto com o governo Lula na reforma tributária”, diz a coluna da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo.
Nesta terça-feira (10), o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, o líder do PL na Câmara, o deputado Altineu Côrtes, o general Braga Netto, além de Bolsonaro, deverão participar de uma reunião para discutir uma estratégia de pacificação.
A alta cúpula do PL pretende solicitar a intervenção de Jair Bolsonaro (PL) para “controlar” os deputados de sua tropa de choque dentro da legenda. “A ideia é que o ex-presidente ajude a ‘controlar’ os parlamentares radicais do PL que entraram em confronto com correligionários que votaram junto com o governo Lula na reforma tributária”, diz a coluna da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo.
Nesta terça-feira (10), o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, o líder do PL na Câmara, o deputado Altineu Côrtes, o general Braga Netto, além de Bolsonaro, deverão participar de uma reunião para discutir uma estratégia de pacificação.
O estopim da crise no PL foi o fato de 20 deputados da de legenda terem votado a favor da reforma. Nesta linha, Valdemar e Côrtes defendem que os parlamentares sejam punidos apenas se o PL tomar uma posição unificada sobre determinado assunto e o deputado votar contra a decisão.
No caso da reforma tributária, que desencadeou a briga interna, a alta cúpula apenas orientou os parlamentares a rejeitarem a medida. Por isso, interpreta-se que houve margem para alinhamento de parte da bancada com o governo no caso da reforma tributária.