Essa figura tosca, que pode ser chamada de verme de Curitiba, por uma série de crimes que cometeu, com sua ambição doentia, continua se vendendo como a própria obra divina do criador.
Aliás, nesse país, esses combatentes da corrupção estão sendo desancados por denúncias, Deltan Dallagnol, via Lava Jato, promoveu uma verdadeira quadrilha de vigaristas.
Sim, porque quando gravou clandestinamente 30 mil conversas dentro do Ministério Público Federal em Curitiba, Dallagnol não estava só. A composição desse produto do crime precisa passar por um pente fino para chegar a quem deu sustentação para acender esse pavio de ilegalidade, comandado por Dallagnol, como revela matéria do Uol.
Pior, foi ato indeterminado, não tinha hora para acabar, não tinha prazo de validade, mas o instrumento comandado por Dallagnol, de forma sistêmica, para montar um cadastro oculto e, possivelmente, extorquir suas vítimas.
A coisa se torna ainda mais grave, pois se trata de um procurador federal que utilizou o peso e os mecanismos do Estado para fazer valer sua estratégia criminosa, que tudo indica, rendeu um bom dinheiro a ele e certamente a seus comparsas.
Está na hora de colocar, um a um, na faixa da praça pública os crimes desses vigaristas que foram o oráculo da honestidade e da religiosidade.
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