A expectativa é que a votação dos nomes para 2 vagas no TSE ocorra no plenário do STF, em sistema eletrônico e que seja por lista quádrupla.
As novas peças que entram em jogo para decidir o futuro eleitoral de Jair Messias Bolsonaro (PL) estão prestes a serem colocadas no tabuleiro. Os dois ministros que vão compor o plenário de julgamentos do ex-presidente da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) devem ser escolhidos em breve, com expectiva para votação até o fim de maio. E nomes estão lançados e em negociação para passarem pelo crivo do Supremo Tribunal Federal (STF).
les vêm da classe de juristas e não devem compor lista tríplice, como era previsto, mas lista quádrupla a ser encaminhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para indicação final.
A votação dos nomes indicados pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, ocorrerá em sessão plenária do STF, por meio de votação secreta e eletrônica.
Os aprovados ocuparão as vagas de ministros efetivos do TSE, decorrente do encerramento dos mandatos de Sérgio Banhos e Carlos Horbach. E essa escolha não deve demorar. Primeiro, para não deixar os cargos vagos. Segundo, porque o TSE tem interesse em julgar a inelegibilidade de Bolsonaro antes do segundo semestre de 2023.