O próximo

O próximo

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Bolsonaro hoje, na Jovem Pan, era a própria expressão de quem sabe que será o próximo a subir no cadafalso.

Daí o choro de crocodilo que não convence ninguém e nem gera qualquer sentimento de compaixão.

Aquele valentão, que fazia um discurso de conteúdo nazista, evaporou. Em seu lugar um camundongo assustado, com as mãos sujas de todo tipo de dejeto do esgoto que sempre frequentou e que foi marca de sua eleição fraudada junto com Moro, além do seu governo que dividiu com os piores bandidos desse país.

Bolsonaro expressou hoje, de maneira transparente o que o próprio produziu em termos de bandidagem e falcatruas.

Essa operação de hoje da PF, não deixa dúvida, Bolsonaro é o próximo da fila do abate e, possivelmente se surpreenderá com o pouco caso que esse fato proporcionará, mesmo no seu gado premiado.

Vide a ausência de bolsonaristas hoje na Câmara dos deputados na em que o ministro Flávio Dino falava sobre a PL das fake news.

Com um detalhe, Dallagnol, em determinado momento, avisa que não quer ser confundido com bolsonaristas, para tanto, usou a expressão “extrema direita”, deixando claro que, quem arrotou apoio a Bolsonaro, agora ajuda a jogar o sujeito aos leões.

Na verdade, todos já perceberam, sobretudo depois da adulteração do cartão de vacinas do genocida, que foi feita de dentro do Palácio do Palácio.

Seus dias de impunidade estão chegando ao fim e, como se sabe, os ratos são os primeiros a pular do barco quando este afunda.

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