De acordo com os investigadores, a fase de coleta de provas está quase encerrada e o inquérito poderá ser concluído antes mesmo da chegada de um laudo sobre as joias.
De acordo com Andreia Sadi, G1, a avaliação é de investigadores que acompanham o caso. Ex-presidente e mais 8 foram ouvidos na quarta-feira (8) pela Polícia Federal. Assessores do presidente tentaram resgatar os itens de luxo dias antes do fim do mandato.
Investigadores da Polícia Federal (PF) avaliam que Jair Bolsonaro (PL) deve mesmo ser indiciado por peculato no caso das joias de R$ 16,5 milhões apreendidas pela Receita e que assessores tentaram recuperar pouco antes de então presidente deixar o Brasil.
O crime de peculato ocorre quando há desvio ou apropriação, por parte de um funcionário público, de um bem a que ele tenha acesso por causa do cargo que ocupa, mediante abuso de confiança.
Em reservado, investigadores consideraram o depoimento de Bolsonaro e dos outros 8 depoentes positivos, mas insuficiente para mudar o entendimento de que houve crime no episódio.
Ao blog, esses investigadores já haviam antecipado essa possibilidade – e, agora, dizem que a fase de coleta de provas está quase encerrada, e o inquérito pode ser concluído antes mesmo da chegada de um laudo sobre as joias – o documento pode ser incluído posteriormente.