Saul Leblon*
Nova estrutura fiscal de Lula substitui genocídio social do Teto de Gastos por lógica contracíclica: garante gasto básico na retração da economia e modera na expansão.
E mais: restabelece determinação constitucional que reserva 15% e 18%, respectivamente, da receita para a Educação e Saúde.
Projeto fiscal de Lula prevê entregar 0,5% do PIB ao pagamento dos juros da dívida pública só a partir de 2025. Lógica é, primeiro, o país crescer, gerar renda, emprego e receita para, então, dar ração aos rentistas.
Ainda estamos longe de um New Deal, mas a capatazi do Banco Central não reina mais no Estado.
*Sul21