Se, por um lado, o adiamento da viagem à China frustra as expectativas do mercado ante a diplomacia do governo, por outro, a permanência de Lula no Brasil implica também em uma frustração “colateral” ao plano que trará Jair Bolsonaro de volta ao Brasil na quinta-feira.
Segundo Lauro Jardim, O Globo, Isso acontece porque integrantes do PL apostavam que a ausência do petista em Brasília garantisse todos os holofotes e a atenção do público para a chegada do ex-presidente — o que não vai mais acontecer.
Na contramão dessa projeção, em cinco dias, Lula e Bolsonaro devem estar na capital federal, ao mesmo tempo, pela primeira vez desde a troca de comando na Presidência.