Uma servidora que trabalhava na Presidência da República foi exonerada do cargo porque se recusou a assinar faturas para pagamentos de motociatas realizadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo ela, além de elevados, os valores incluíam despesas não compatíveis com a moralidade pública. Mesmo assim, assessores diretos de Bolsonaro, inclusive militares, exigiram os pagamentos.
Ainda não se sabe ao certo quanto os contribuintes arcaram com as farras de Bolsonaro, que transgrediu regras sanitárias várias vezes durante a pandemia do novo coronavírus para passear de moto e incitar golpistas.
Sabe-se, até agora, por meio da Lei de Acesso à Informação, que Bolsonaro gastou mais de R$ 13 milhões no cartão corporativo da Presidência com hospedagens. Somente com a compra de sorvetes, foram R$ 8,6 mil.
*Blog do Vicente/Correio Braziliense