Ninguém esperava nada diferente do editorial hiperbólico da Folha. O que espanta é a linha de procedimento, utilizando a celeste mediunidade premonitória.
Ou seja, o Brasil voltou, mas a antilulista Folha de São Paulo, também e, junto, uma gigantesca bola de cristal num apelo desrespeitoso com o próprio leitor, porque não trata de fatos concretos, mas de uma toada viciada e banal a partir de uma literatura do deixa que eu chuto, com pensamentos embolados, com um catálogo cheio de clichês e refrãos pra lá de puídos.
O importante é fuzilar o governo Lula ainda na pista para que não alce voo. O leitor, que se dane com a solução que a Folha encontrou para defender os interesses do mercado, do qual ela é parte e, portanto, panfleto do próprio.
Por isso o ataque da Folha a Lula não surpreende ninguém, já a metodologia, não tem graça comentar.