Pelas redes sociais, internautas tem cobrado que a ex-ministra de Jair Bolsonaro (PL) Damares Alves (Republicanos) seja investigada após denunciar em uma igreja um suposto esquema de exploração e tráfico de crianças na Ilha de Marajó, no Pará. A professora de Direito Debora Diniz e a deputada federal eleita Erika Hilton (Psol-SP) endossaram as cobranças.
Segundo Damares, o governo Bolsonaro teria recebido “imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, tem seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral. (…) Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal”.
Com as informações em mãos, a ministra e o governo nada fizeram para denunciar e proteger as crianças vítimas de abusos, apontam os comentários nas redes.
Se o vídeo de Damares sobre criancinhas e sexo oral em Marajó for verdadeiro, Ministério Público tem o dever de investigar Damares. Damares diz ter conhecido crianças com dentes arrancados e desnutridas para exploração sexual.
Por que não denunciou e as protegeu?— Debora Diniz (@Debora_D_Diniz) October 10, 2022
damares alves é uma pervertida sexual. da cabeça dela saem as maiores imundícies.
cadê o conselho tutelar que deixa essa pervertida falar essas nojeiras na frente de crianças?— cynara menezes (@cynaramenezes) October 10, 2022
É papel de uma Ministra silenciar sobre esses absurdos enquanto estava empossada no cargo de Ministra? E abrir a público uma máfia internacional, dessas, dentro de uma Igreja?
Damares tem que ser investigada! https://t.co/H9EPWw1msV
— ERIKA HILTON (@ErikakHilton) October 10, 2022
Damares que é CONTRA educação sexual em escolas falou em um (aparente) culto que são arrancados dentes de crianças para elas fazerem sexo oral sem morder e que criança é obrigada a comer comida pastosa para fazer sexo anal. Tinha CRIANÇAS na plateia. Isso é crime, senadora!
— Elika Takimoto (@elikatakimoto) October 10, 2022
*Com 247