Esta é a 2ª queda consecutiva do IDH brasileiro; mundo também registrou queda no ranking…
O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgou nesta 5ª feira (8.set.2022) um relatório que lista o IDH (índice de desenvolvimento humano) dos países. O Brasil teve a sua 2ª queda consecutiva. A taxa global também registrou queda por 2 anos consecutivos, pela 1ª vez desde 1990, quando a série histórica foi iniciada.
O Brasil ocupa a 87ª posição no ranking de desenvolvimento entre 191 países, com um IDH de 0,754. Em 2020, estava na 84ª, com 0,765. Eis a íntegra do relatório em inglês (5 MB).
O relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) cita uma série de crises sem precedentes, principalmente a pandemia de covid-19, como causa de um retrocesso de cinco anos no progresso da humanidade e potencialização global de incerteza.
O PNUD afirma que o Índice de Desenvolvimento Humano caiu de maneira consecutiva em dois anos, 2020 e 2021, pela primeira vez desde sua criação há 30 anos.
lista de Desenvolvimento Humano, enquanto Sudão do Sul, Chade e Níger aparecem nos últimos lugares.
- Suíça
- Noruega
- Islândia
- Hong Kong,
- China
- Austrália
- Dinamarca
- Suécia
- Irlanda
- Alemanha
- Países Baixos
Países da América Latina no ranking da ONU.
O país que lidera o ranking na América do Sul é o Chile, com 0,855 de IDH em 42º lugar. Em seguida aparecem Argentina, em 47º (0,842); Uruguai em 58º (0,809), Peru (84º, com 0,762), Brasil (87º) e Colômbia (88º, com 0,752).
- Chile (42º)
- Argentina (47º)
- Costa Rica (58º)
- Uruguai (58º)
- Panamá (61º)
- República Dominicana (80º)
- Cuba (83º)
- Peru (84º)
- México (86º)
- Brasil (87º)
- Colômbia (88º)
- Equador (95º)
- Paraguai (105º)
- Bolívia (118º)
- Venezuela (120º)
- El Salvador (125º)
- Nicarágua (126º)
- Guatemala (135º)
- Honduras (137º)
- Haiti (163º)
Enquanto alguns países começaram a recuperação da pandemia, muitas nações na América Latina, África subsaariana, sul da Ásia e Caribe ainda não haviam se recuperado quando surgiu uma nova crise: a guerra na Ucrânia.
*Com informações da AFP/Uol