O aumento da safra será determinado, pela alta na produção de milho, que deve somar 111,2 milhões de toneladas.
O Brasil deve colher neste ano mais uma safra recorde de grãos, mas isso não significa alívio nos gastos das famílias com alimentos. Segundo previsão divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve alcançar 261,4 milhões de toneladas, 3,2% acima dos 253,2 milhões de toneladas da safra passada, segundo o Correio Braziliense.
“Os preços não devem cair, porque a gente tem uma demanda muito grande de outros países. Isso influencia no mercado como um todo”, explicou Carlos Alfredo Guedes, gerente da pesquisa do IBGE. O levantamento indicou, também, um aumento de 5,8% na área cultivada em comparação com 2021.
O aumento da safra será determinado, pela alta na produção de milho, que deve somar 111,2 milhões de toneladas — 26,7% a mais do que na colheita anterior, que foi prejudicada pela seca.
“O milho é importante para o setor de carnes, que será favorecido por esse aumento. O Brasil voltará a ser um grande exportador do produto neste ano, o que ajuda na entrada de divisas para o país”, comentou José Carlos Hausknecht, sócio da MB Agro.
Segundo o IBGE, o arroz e a soja, outras duas importantes culturas, devem ter quedas de 8,1% e de 12,6% na produção.
O Brasil deve colher neste ano mais uma safra recorde de grãos, mas isso não significa alívio nos gastos das famílias com alimentos. Segundo previsão divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve alcançar 261,4 milhões de toneladas, 3,2% acima dos 253,2 milhões de toneladas da safra passada.
“Os preços não devem cair, porque a gente tem uma demanda muito grande de outros países. Isso influencia no mercado como um todo”, explicou Carlos Alfredo Guedes, gerente da pesquisa do IBGE. O levantamento indicou, também, um aumento de 5,8% na área cultivada em comparação com 2021.
O aumento da safra será determinado, pela alta na produção de milho, que deve somar 111,2 milhões de toneladas — 26,7% a mais do que na colheita anterior, que foi prejudicada pela seca.