Material já foi disponibilizado para defesa do ex-ministro da Educação, que montou uma força-tarefa para analisar o conteúdo, segundo o Metrópoles.
A Polícia Federal tem em mãos cerca de 1,8 mil conversas telefônicas e mensagens interceptadas do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e de outros investigados no escândalo de pastores no MEC.
O material já foi disponibilizado para a defesa de Ribeiro, que montou uma força-tarefa de ao menos seis advogados para analisar com lupa as conversas e preparar a estratégia de defesa.
Foi num desses grampos que o ex-ministro contou à filha que o presidente Jair Bolsonaro tinha ligado para dizer que tinha um “pressentimento” de que Ribeiro seria alvo de busca e apreensão.
A interceptação foi autorizada pela Justiça Federal. Como mostrou a coluna, nessa análise a PF descobriu que o ex-ministro da Educação e outros investigados tinham celulares secretos.