A primeira medida que Bolsonaro tomou na presidência foi atacar criminosamente a Amazônia com o chamado “Dia do Fogo”.
Com sua ambição perigosa, Bolsonaro criou leis próprias, como faz a milícia para sabotar as leis ambientais, o que alarmou o planeta e só não foi em frente com sua sabotagem psicopata, porque o mundo reagiu contra um presidente que trabalha nas sombras para piorar a vida na terra.
Bolsonaro sabotou tudo o que pôde sabotar afrontando cada instituição que se dispunha a combater a covid-19. Insuflou a população a desrespeitar as regras sanitárias, tentando transformar prefeitos e governadores em inimigos da nação. Atacou rotineiramente a OMS, assim como a Fiocruz e o Butantã e, no final das contas foi pra cima da Anvisa, deixando claro que é um colecionador de insurreição contra a legalidade, contra as instituições, como é prática da milícia.
Enquanto na China com uma população imensamente maior do que a nossa, morreram pouco mais 4 mil pessoas, no Brasil as mortes por covid passam de 662 mil.
São muitos os episódios que fazem de Bolsonaro um cartão postal de um fora da lei, de alguém que não tem princípios. Foi tão militar quanto é cristão, assim como também é contra a corrupção. Seus valores são absolutamente invertidos, por isso foi cassado das Forças Armadas e, a partir de então, transformou-se não em alguém que defendesse a instituição militar, mas o privilégio da cúpula militar e, por outro lado, não se esforçava para conseguir um mísero avanço para os praças.
Agora, mais uma vez, Bolsonaro instalou uma crise entre poderes por ter inventado uma excrescência jurídica que concede a Daniel Silveira um indulto de uma condenação que ainda não se efetivou. O intuito de Bolsonaro é afrontar o STF utilizando a caneta da presidência sem qualquer substância legal que lhe dê garantias constitucionais, mas como se trata de Bolsonaro, a intenção dele é arrastar o país para uma grande arruaça, como tentou fazer dentro das Forças Armadas quando montou um croqui para explodir a barragem do Guandu em vingança ao comando das Forças Armadas.
Como disse o general Rego Barros, Bolsonaro só tem uma intenção, demolir as instituições brasileiras, e muitas delas ele já conseguiu.