No Twitter, o filho do presidente respondeu um comentário que questiona a opinião de Moro acerca da suspensão do Telegram no Brasil. “Qualquer cidadão gostaria de saber… Mas acho que será mais uma vez daquelas clássicas do não viu, não ouviu e nem falou! Teria método?”, provoca.
Ele ainda insinua, com print do próprio tuíte, possível cumplicidade entre Moro e Alckmin: “O seletivo sergio não deu um pio sobre delação do possível vice do ex-presidiário, ficou mudo sobre operação diante de suspeita de superfaturamento de respiradores no governo dória (PSDB), escorrega mais que bagre ensaboado nos casos MBL. E agora mais essa! ‘Terceira via’? Ok!”.
O seletivo sergio não deu um pio sobre delação do possível vice do ex-presidiário, ficou mudo sobre operação diante de suspeita de superfaturamento de respiradores no governo dória (PSDB), escorrega mais que bagre ensaboado nos casos MBL. E agora mais essa! “Terceira via”? Ok! pic.twitter.com/VaFFRf62C2
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) March 20, 2022
Sergio Moro no Telegram
Neste domingo (20), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes revogou a decisão que suspendia o funcionamento do Telegram no Brasil. Ele afirmou em decisão que as determinações impostas à plataforma foram integralmente cumpridas, o que permite a volta de seu funcionamento.
Segundo noticiou o DCM no ano passado, um post publicado no perfil do Twitter de Moro continha link para um canal do Telegram com conteúdo pornográfico. A mensagem ficou no ar durante 20 minutos antes de ser apagada. A foto era de um pênis de um homem negro.
Essa não teria sido a primeira vez que a conta do ex-ministro foi invadida. Em 2019, reportagens baseadas num vazamento de conversas dele com a Lava Jato foram publicadas pelo site The Intercept Brasil, com os resultados conhecidos.
*Por DCM