A reportagem teve acesso a e-mails internos da Meta que anunciavam as mudanças nas políticas. Elas também permitirão publicações que pedem a morte do presidente da Bielorrúsia, Alexander Lukashenko. Os conteúdos autorizados serão possíveis a partir da localização dos aparelhos, que devem estar na Rússia, Ucrânia ou Polônia.
Putin disse na semana passada que iria proibir o Facebook no país
Um porta-voz da Meta, em declaração à Reuters, disse que “Como resultado da invasão russa na Ucrânia, fizemos provisões temporárias para formas de expressão política que normalmente violariam nossas regras com discursos violentos como ‘morte para os invasores russos’. Ainda não permitiremos apelos confiáveis à violência contra civis russos”.
As postagens permitidas para a publicação não poderão conter os chamados “indicadores de credibilidade”, como a localização dos presidentes e os métodos que seriam utilizados.
Na semana passada, Putin disse que iria proibir o Facebook e o Twitter no país. Outras mídias, como BBC, The New York Times e CNN suspenderam os seus serviços no país.
*Por DCM