Guerra da Ucrânia expõe fiasco da política de preços dos combustíveis da Petrobras.

Guerra da Ucrânia expõe fiasco da política de preços dos combustíveis da Petrobras.

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Se há algo que não resiste ao mínimo de turbulência é o livre mercado e o sistema de cotações internacionais de commodities. A prova desse fiasco está nos solavancos do mercado com a pandemia e agora, com a Guerra da Ucrânia.

Bolsonaro, totalmente perdido e sem qualquer noção do que é economia, vai reunir o conjuntos de urubus do Ministério da Economia, nesta semana, pata tentar rever essa política de preço dos combustíveis. Fraco, ignorante e sem noção do valor estratégico para a economia, que tanto a Petrobras, quanto o controle do valor dos combustíveis tem para a economia, o máximo que conseguirá será manter o combustível no valor absurdo que já está.

Por outro lado, o Paulo Guedes proporá uma política que elevação da taxa de juros, trazendo mais dólares e baixando o dólar. Porém, o resultado será mais recessão e ineficiência, já que o preço do barril do petróleo salta a cada ação econômica contra a Rússia.

Se o valor da disparada do barril do petróleo for repassado em dólar para a população brasileira que ganha em real, acontecer, até o meio do ano teremos gasolina batendo na trave de R$ 10,00, sem contra o diesel.

Como resultado, o valor de alimentos, que já sofrerá com a escassez de fertilizantes, se elevará, com o preço do transporte igualmente disparado. Portanto, haverá grande propagação da inflação para os mais pobres, ampliando ainda mais a fome e reduzindo o dinamismo da economia brasileira, pelo estrangulamento do transporte, inclusive de pessoas.

Agora, é tarde demais. Se mexer na política de preços da Petrobras, passa recado de ação eleitoral de um presidente desgovernado. Se não mexer, o combustível vai disparar. Ou seja, o sistema atual que só beneficia investidores extrangeiros é um suicídio econômico que não resiste a qualquer mexida na geopolítica internacional.

Se há algo que não resiste ao mínimo de turbulência é o livre mercado e o sistema de cotações internacionais de comodities. A prova desse fiasco está nos solavancos do mercado com a pandemia e agora, com a Guerra da Ucrânia.

Bolsonaro, totalmente perdido e sem qualquer noção do que é economia, vai reunir os conjuntos de urubus do Ministério da Economia, nesta semana, pata tentar rever essa política de preço dos combustíveis. Fraco, ignorante e sem noção do valor estratégico para a economia, que tanto a Petrobras, quanto o controle do valor dos combustíveis tem para a economia, o máximo que conseguirá será manter o combustível no valor absurdo que já está.

Por outro lado, o Paulo Guedes proporá uma política que elevação da taxa de juros, trazendo mais dólares e baixando o dólar. Porém, o resultado será mais recessão e ineficiência, já que o preço do barril do petróleo salta a cada ação econômica contra a Rússia.

Se o valor da disparada do barril do petróleo for repassado em dólar para a população brasileira que ganha em real, acontecer, até o meio do ano teremos gasolina batendo na trave de R$ 10,00, sem contra o diesel.

Como resultado, o valor de alimentos, que já sofrerá com a escassez de fertilizantes, se elevará, com o preço do transporte igualmente disparado. Portanto, haverá grande propagação da inflação para os mais pobres, ampliando ainda mais a fome e reduzindo o dinamismo da economia brasileira, pelo estrangulamento do transporte, inclusive de pessoas.

Agora, é tarde demais. Se mexer na política de preços da Petrobras, passa recado de ação eleitoral de um presidente desgovernado. Se não mexer, o combustível vai disparar. Ou seja, o sistema atual que só beneficia investidores estrangeiros é um suicídio econômico que não resiste a qualquer mexida na geopolítica internacional.

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One thought on “Guerra da Ucrânia expõe fiasco da política de preços dos combustíveis da Petrobras.

  1. jorge idem de silva
    março 8, 2022 at 11:44 am

    Será que existe alguma duvida? A NEFANDA E HEDIONDA ‘obra da lavajato’, alcançou todas demandas dos interesses externos concernentes a Petrobras: Fatiou a Gloriosa Empresa Nacional, [DES] montou os sistemas de refino, distribuição e AINDA entregou o Pré-sal atrelando, SEM NENHUMA VANTAGEM PRO BRASIL [só para ACIONISTAS AMERICANOS] , o preço da NOSSA GASOLINA ao mercado externo. Garantindo LUCROS no exterior e PREJUIZOS aos brasileiros. P. S.: quem está satisfeito com esse ‘brazil’? Seriam, gado bolsonarista e/ou ungidos terraplanistas a espera de golpe e ditadura, evidentemente e AINDA dizendo, ‘brazil acima de tudo'(sic).

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