Tomada de usina nuclear, pela Rússia, foi ato calculado e sem risco.

Tomada de usina nuclear, pela Rússia, foi ato calculado e sem risco.

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Andes de qualquer análise do ocorrido na usina de Zaporizhzhia, que enfrentou um princípio de incêndio no prédio administrativo, é que não houve risco algum de ruptura do reator.

Em relação a isso, basta saber que a usina, maior da Europa e uma das oito maiores do planeta, foi construída em 1985, portando, pela União Soviética. Com isso, a Rússia detém todos os mapas e plantas da usina.

Outro ponto importante, quem presta manutenção da tecnologia russa dessa usina ucraniana é a própria Rússia.

Por dedução, as usinas construídas após os anos 70, contam com um reator já selado por uma camada de concreto pesado, próprio para radiação, que vários metros de espessura. Ou seja, o reator estaria protegido mesmo se um Boeing colidisse com a estrutura.

Ainda assim, não houve uso de Bombardeios com mísseis e explosivos, por exemplo. Houve apenas o uso de balas traçantes e tomada furtiva. Segundo a Rússia, os ucranianos teriam tocado fogo no prédio, sabendo do efeito midiática e que a destruição neste prédio não teria qualquer influência no reator, controlado em área igualmente protegida, em relação ao núcleo da estrutura nuclear.

É importante deixar tais fatos claros, para ressaltar a guerra de informações e mídia, que dificultam a análise real dos fatos. Como dito em texto, a verdade é a primeira vítima da guerra.

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