Não Podemos, quando os burros morrem pela boca.
Os dois mais destacados novos quadros do Podemos são uma verdadeira tragédia. Vindos de duas siglas nazifascistas, LJ (Lava Jato) e MBL (Movimento Brasil Livre). Os dois, Sergio Moro e Kim Kataguiri, defendem a legalização do nazismo.
Kim defende a legalização do partido, e Moro, a legalização das práticas.
Kim Kataguiri diz um dos maiores nonsenses, que é defender a legalização do partido nazista repudiando suas práticas. Já Moro é o inverso, classifica a fala de Kim como “gafe verbal” e diz ser feio defender a legalização do nazismo, no entanto, como se viu no comando da Gestapo de Curitiba e, depois, como ministro da milícia, defendendo a ferro e fogo o nazifascista “excludente de ilicitude” que, em bom português significa, licença para matar pretos e pobres.
Ou seja, essa é a verdadeira dupla lambança que só porque, juntos, ajudaram a eleger o genocida, têm em mente que a soma de dois burros dá um cavalo.
Por isso mesmo os dois do Podemos entenderam que não podem falar tanta merda, mesmo em programas de quinta categoria, como o Flow de Monark e o Pânico da Jovem Pan.
Kim, junto com o apresentador Monark, defendeu a legalização do nazismo através da oficialização do partido. Já Moro, em pleno desespero na busca por uma explicação para o seu fiasco eleitoral, resolveu escandalizar atacando a Polícia Federal. Os dois, agora, estão diante de uma tempestade de críticas disparadas por políticos, por instituições e pela sociedade contra os discursos que fizeram com a mesma dinâmica em dois programas que são, em última análise, bolsonaristas raiz.
Em certa medida, foram declarações de despedida da vida política da estabanada dupla Kim-Moro.