Nota “técnica” publicada nesta sexta-feira (21) pelo Ministério da Saúde de Bolsonaro contraria a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a comunidade científica. A nota afirma que vacinas não têm demonstração de segurança, mas a hidroxicloroquina, segundo o governo genocida, é classificada como segura.
O que precisa ser investigado é o que motivou Bolsonaro a voltar a carga contra as vacinas e receitar kit cloroquina.
As diretrizes da Conitec, aprovadas em maio e dezembro do ano passado, eram de não usar remédios como a cloroquina, a azitromicina, a ivermectina e outros medicamentos sem eficácia para tratar a doença, tanto em ambulatórios (casos leves) como em hospitais, quando o paciente está internado.
Isso é um crime contra a população brasileira que tem que ser freado e Bolsonaro punido pela justiça.
De que adianta o Procurador Geral da República? Ele foi e está sendo cúmplice de um verdadeiro atentado contra a saúde pública. Na verdade, Augusto Aras está deitado eternamente em berço esplêndido.
Em qualquer lugar do mundo isso seria considerado crime contra a humanidade.
O STF tem que responder: será mais um crime do governo impune?
Bastaria prender o Queiroga que, em dois minutos, o monstro declinaria de atacar a saúde pública para atender seus interesses escusos.
Serviu pra quê a CPI?
Veja a nota: