Segundo alguns recortes da mídia industrial, o caso de Bolsonaro é sério, ele está sendo destituído da presidência da República pela inflação.
O custo de vida está insuportável para as camadas mais pobres da população, mas também para a classe média e ambas as classes estão esculpindo o Royal Straight Flush que vai reduzir essa maquete de Mussolini a pó nas eleições.
O ex-deputado miliciano está mal na fita, e muita gente do seu lado já está convencida de que ele será fragorosamente derrotado por Lula, tendo em vista que os institutos de pesquisa que trarão a público os novos números de intenção de voto, dão conta de que Lula frisará ainda mais sua vitória no primeiro turno com um crescimento eletrizante.
Por ora, ficamos à mercê da fantasia interpretativa de quem na grande mídia diz ter acesso à pesquisa e análise dos institutos e seguir fundindo a esperança e a militância para que Lula saia vencedor no pleito desse ano, traduzindo assim o sentimento da população.
Na vida real, o que pude constatar quando, de forma provocativa em recintos ou ambientes que julgo serem bolsonaristas, é que ninguém mais defende Bolsonaro, dizem que a coisa está péssima, que o Brasil está numa crise profunda, mas não citam Bolsonaro como culpado pela crise, mas também quando eu o critico, ninguém o defende, numa nítida mudança de disposição em redutos, antes protagonizados por um eleitorado até então cegamente fiel a Bolsonaro.
Sobre Lula, ocorre o contrário, quando se afirma o voto nele, ninguém se opõe a sua escolha.