Se alguém acha que essas duas vigaristas, Carla Zambelli e Janaína Paschoal, que fazem campanha criminosa contra as crianças brasileiras, por engajamento ideológico, demência ou ignorância sistematizada, está enganado, pois as duas sabem que mentem, pior, sabem que estão ajudando a colocar em risco a vida de milhões de crianças brasileiras, mas preferem disputar o eleitorado mais boçal do campo bolsonarista, que são os negacionistas.
Esses negacionistas afirmam que a vacina mata ou provoca uma série de doenças. Claro, o que está embutido aí é uma ideologia de extrema direita que calcula na mente doentia deles que vacina é coisa de esquerdista, comunista, globalista, entre outros absurdos.
Na verdade, esses imbecis estão na mira dessas duas figuras que conseguem ser mais podres do que os próprios negacionistas, porque estão de olho nesse nicho eleitoral de olho na reeleição. Ou seja, é um cálculo político macabro, aonde não há escrúpulos e, consequentemente limites para se alcançar tal objetivo.
Negar a vacinação de crianças dá mais voto do que se imagina. Por isso Bolsonaro segue na mesma linha, assim como Sergio Moro, que não teve coragem de responder, em uma entrevista na Jovem Pan, se era contra ou favor da vacinação em crianças. Quando perguntado, mudou de assunto.
Trocando em miúdos, os mercenários da Jovem Pan, de olho no derrame de dinheiro que a Secom faz nas contas deles, é o mesmo cálculo que essas duas criminosas, Zambelli e Janaína, fazem no ponto de vista eleitora, o que as torna ainda mais repugnantes.