Depois do escândalo de Youssef com Moro, Merval joga a toalha e apaga o bibelô da Globo de sua resenha

Depois do escândalo de Youssef com Moro, Merval joga a toalha e apaga o bibelô da Globo de sua resenha

Compartilhe

Ratão, velho de guerra na arte de defender os interesses da oligarquia, dos EUA e da Globo, Merval Pereira tem uma habilidade na escrita de um elefante numa loja de louças.

Em mais uma daquelas suas malandragens que o fez ser o principal porta-voz dos Marinho, Merval usou a velha técnica do deixa quieto quando o assunto é escândalo que envolve o doleiro de estimação de Moro e o financiamento dos caciques de seu partido.

Moro não tem mais como estar enrolado e não dá tempo do gongo da Globo salvá-lo.

Se Bolsonaro está nas cordas com as pernas bambas, Moro foi à lona logo no começo do round com a matéria arrasadora da Folha que revela que o doleiro de estimação de Moro, Alberto Youssef patrocinou campanhas da papa fina do Podemos.

Para piorar, o juiz mais vigarista da história da humanidade, que faz parecer que o juiz Lalau é um santo homem, comparando as diabruras do corrupto de Curitiba que, diga-se de passagem, é certamente o juiz que mais se prostituiu na história do judiciário.

A pergunta que se faz não é para quem Moro trabalhou na sua gênese, mas para quem ele não trabalhou, para quem ele não se prostituiu na sua cafetinagem jurídica.

Piorando um pouco mais a situação, Moro confessou que a Lava Jato teve o claro e exitoso objetivo de tirar o PT do poder a fórceps. Depois, tentou consertar, mas não conseguiu devolver a pasta de dente para o tubo, a meleca já estava feito.

Diante de um quadro dantesco desse em que seu nome foi parar nos trends Topics do twitter, o ex-herói dos ratos e camundongos foi varrido estrategicamente do texto desta quinta (30) de Merval Pereira em O Globo.

Lógico, o que Merval escreveu não tem qualquer importância, ele apenas seguiu a trilha de um faroeste criado pelos fantasiosos articulistas da redação dos Marinho, como qualquer redação da grande mídia. E é aí que está a malandragem daquele que dorme de fardão, mas não de touca.

Merval que, ontem , cogitava a possibilidade cômica de Moro conquistar eleitores de Lula, hoje ele não varreu essa possibilidade, como varreu o próprio Moro da disputa de 2022. Como? Fazendo de conta que Moro não existe e, portanto, Merval nunca ouviu falar.

Agora, o papo é a inacreditável falácia da falácia, também usada pelo racista ex-global, William Waak, mostrando que trata-se de uma técnica padrão da Globo que, depois de criar um suposto antipetismo, dizem eles que Bolsonaro acabou produzindo o fortalecimento do PT com o anti-antipetismo, o reverso da moeda.

Ainda veremos Merval Pereira trocar o fardão por uma camisa de força.

 

Compartilhe

%d blogueiros gostam disto: