Enquanto 21 pessoas são confirmadas como mortas e mais de 77 mil estão desabrigados, com a tragédias das chuvas na Bahia, Bolsonaro dá o exemplo da falência humana do estado brasileiro. O mandatário brasileiro, muito distante de ser líder, continuas suas férias, com direito a exibição pública de sua vaidade adolescente, em um jetski, sem mover uma palha, ou reduzir sequer um minuto de seu recesso, para fazer o papel de presidente.
Típico do termo “vagabundo”, Bolsonaro permanece calado sobre as mortes de nordestinos e não deixa dúvidas de sua xenofobia interna, aquela, que trata a todos os nordestinos como “cabeças chata”, termo que ele adora usar nos bastidores. O presidente brasileiro não é só um lixo moral, é o caldo do esgoto, o chorume fétido do aterro sanitário chamado bolsonarismo, que está por sobre o país inteiro.
Achou forte? Se fosse alguém próximo, ou algum parente desaparecido, morto, ou desabrigado, certamente sua opinião seria mais radical que a impressa nesse texto.
Para se ter uma ideia, até aliados bolsonaristas do presidente estão incomodados com a inércia proposital e discriminatória do governo. Para aplacar os aliados, Bolsonaro destacou o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, o médico que nega a crianças o acesso à saúde, o mesmo que mostra o dedo para manifestantes de jornalistas.
Esse governo é um festival de bizarrices, crimes de responsabilidade e falta de decoro, que não é qualquer coisa que assusta as pessoas. Afinal, o que já se espera de ser abjeto como Bolsonaro e o esgoto que o cerca, não é nada mais do que o pior que um ser humano pode fazer. Não me espantaria se nazista publicasse que não houve chuva, nem mortes e nem desabrigados.
jorge+idem+de+silva
dezembro 30, 2021 at 11:57 amHavemos em convir, as qualificações então juntadas, ‘nazi; banana’ e demais lembranças adequadas aos pejorativos dos parasitas, ENCAIXAM-SE plenamente nas figuras ‘nazifascistas’, detendo mandatos populares. mas [DES]compromissadas de suas responsabilidades inerentes aos
pantagruélicos salários, certo?