Quem é o presidente do Brasil? Ninguém. Essa seria a resposta. A questão é o Brasil vive hoje em um estado de normalização da desobediência civil. Aliás, nada mais brasileiro que a desobediência civil normal que cabe no termo “tem lei que pega e tem lei que não pega”.
Para citar um exemplo, o ministro genocida da saúde, Marcelo Queiroga, fez pouco das mais de 5 mil crianças que morreram na pandemia e para atender o negacionista chefe, determinou que a vacinação delas exigirá prescrição médica.
Em um país cujo acesso ao médico é ridícula, o principal afetado seriam os mais pobres, marcando o novo genocídio da periferia. E o que os estados fizeram? Ignoraram o governo federal e não exigirão prescrição. Ou seja, essa “lei” não pegou. Aliás, na pandemia, o governo Bolsonaro não pegou, felizmente.