Enquanto Lula aparece em filmagens sendo ovacionado pelo parlamento europeu, é recebido com honras de chefe de Estado em qualquer parte do mundo por onde passa, Moro, aquele juiz herói do Jornal Nacional, tem um magnífico encontro pra fechar a aliança do século com o magnânimo Mamãe Falei.
Um festival de mediocridade e provincianismo tosco.
A nossa classe dominante rococó não consegue se livrar do DNA de brega, minúscula, bocó.
Não é sem motivos que o ridículo da Globo manda os apresentadores do Oscar daqui do Brasil se vestirem cafonamente de trajes de gala.
Isso tudo é um caldo de vulgaridade.
Moro foi premiado pela Globo com o troféu “Faz Diferença” por isso, por esse talento para cumprir os papeis mais pichorrentos, aqueles que nem os mais ridículos dos seres cumpriria.
Essas duas imagens dizem muito sobre o momento atual que esse país vive e os desdobramentos nefastos que o povo sente na pele.
Foi um troço desse que a Globo empoderou através de um judiciário tão ordinário quanto ele, para destruir o país com as práticas mais baixas, torpes, sujas desse verme que desembocaram no golpe de uma mulher fantástica como a presidenta Dilma e a prisão de um símbolo mundial de liderança política como Lula, admirado em todo planeta.