Cientistas da Universidade de Hong Kong realizam a primeira “fotografia” da variante ômicron e divulgam duas imagens do feito. A primeira, à direita, mostra uma tomada mais aberta e a da esquerda, mais aproximada e de grande ampliação é uma das mais importantes da ciência atual.
Os pesquisadores explicam que a imagem possibilita constatar que a ômicron tem coroas maiores, fato que a torna mais infecciosa que as demais variantes.
“Evidências preliminares sugerem uma alta no risco de reinfecção com a variante, comparada com as outras versões do coronavírus”, disse a agência de Saúde das Nações Unidas em um comunicado.