Imagine um amontoado de frases medíocres, vindas de uma cabeça chinfrim. Este é o artigo de reflexões de Sergio Moro na revista Crusoé, que é mais rasa que o próprio Moro.
O que parece é que Moro revisitou seu livro de memórias quando ainda era estudante do jardim da infância.
Que Moro sempre mostrou que é uma pessoa que carece de inteligência, a própria condenação de Lula em que ele utiliza um nada para justificar a falta de provas (ato de ofício indeterminado) já escancarava sua limitação transcrita nesse embuste “jurídico”.
Mas Moro não se limitou a exibir sua caixola de pouca inteligência e mediocridade aos brasileiros.
Durante uma palestra a estudantes de Harvard, nos EUA, o ex-juiz Moro abordou o assunto soltando essa pérola recorrendo a uma cena do filme “O Poderoso Chefão”, em que um personagem (Bonasera) pede ajuda a Don Corleone, o poderoso chefão, que topa ajudá-lo. No fim da cena, Bonasera pergunta o que ele queria em troca. O inacreditável Moro, então repetiu a resposta de Don Corleone: “Não quero nada agora, mas um dia, talvez um dia, eu vá te pedir algo e então precisarei que você retorne o favor”
Fico imaginando um aluno minimamente sensato se perguntando: o que esse imbecil está falando?
Assim, nesse mesmíssimo nível, o queridíssimo da mídia bordou seu artigo de mentalidade infantil na revista do Mainardi.
Slogans do tipo: “A verdadeira coragem está em enfrentar o perigo quando você está com medo”.
Ou coisa pior: “Nunca diga “adeus”, porque dizer “adeus” significa ir embora e ir embora significa esquecer.”
O fato é que o artigo de Moro, no bate entope do “O Antagonista”, só confirma o alerta de Merval Pereira, de que as pessoas acham que Moro é, o Bolsonaro 2.0.
Ou seja, Moro é mais demente e mais fascista que Bolsonaro.