Fato inédito na história do ENEM, a exclusão de questões por ideologia vigente no governo é confirmada por servidores que pediram demissão após a intervenção do presidente e do ministro.
Segundo o governo, foram vetadas questões consideradas “sensíveis”, após leitura crítica da provas. São ao menos, 24 questões da prova.
A pessoa responsável foi o funcionário Anderson de Oliveira, do ministério da educação. Vale ressaltar que o ministro é pastor da Igreja Presbiteriana.
Com a prova desequilibrada entre questões fáceis e difíceis, o governo decidiu incluir mais 14 questões deixando 10 como censuradas.
Com isso, a prova será aplicada com questões a menos, em relação aos anos anteriores.
jorge+jose+da+silva
novembro 17, 2021 at 9:55 amÈ PUBLICO & NOTÓRIO! A direita e/ou ULTRA direita com seus quadros primitivos, violentos e defensores de violências nas soluções de seus problemas [conquista do poder], NUNCA saberão orientar FORMAÇÕES Técnica, Cientifica, Humanismo & Humanista! Certo? Ou ‘taokei’?